Reprodução

Fato ocorreu em audiência ocorrida em 21 de novembro de 2024

A delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve seu sigilo derrubado nessa quarta-feira (19), após o envio da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-chefe do Executivo e outras 33 pessoas ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

No teor das conversas, chama a atenção a advertência proferida por Moraes em uma audiência ocorrida em 21 de novembro de 2024, depois que a Polícia Federal informou ao ministro da suspeita de que Cid estaria sendo omisso em seus depoimentos.

Na citada ocasião, Moraes advertiu que eventuais contradições ou omissões poderiam levar à sua prisão preventiva e à rescisão da colaboração, com consequências não só para ele, mas também para seu pai, sua esposa e sua filha maior. 

Ao citar que a família de Cid poderia perder os benefícios, Moraes colocou a seguinte ênfase: "saliento essa parte pela importância". Entre os benefícios concedidos à família de Cid está a atuação da Polícia Federal para garantir sua segurança.

Leia Também - Delação prevê perdão judicial e promessa de segurança à Mauro Cid e sua família

Siga a página do VGNotícias no Facebook e fique atualizado sobre as notícias em primeira mão (CLIQUE AQUI).

Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).